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Polícia Militar Brigando por não aceitar fim da relação homoafetiva, indígena e parceiro “branco” que ofendeu policiais acabam presos, em Vilhena O indígena, no entanto, não portava nenhum documento que o identificasse. 2m2i4n

Por Redação
Publicado Ontem, às 12h
Atualizado Ontem, às 12h
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 Na madrugada desta quinta-feira, 12, uma guarnição da Polícia Militar ava próximo a um conjunto de quitinetes no bairro 5º BEC, em Vilhena, quando escutou o barulho de utensílios domésticos sendo arremessados contra a parede e vidros se quebrando.   Ao ouvir a frase “Paulo, pare com isso”, os militares decidiram entrar no imóvel para atender a ocorrência de aparente violência doméstica envolvendo um casal homoafetivo. Após um vizinho abrir o portão, os policiais encontraram, dentro do apartamento, um homem de etnia indígena.   Com um bastão na mão, o primeiro suspeito estava agressivo e causando danos na quitinete. Ao receber ordens para colocar as mãos na cabeça, procedimento padrão que antecede as revistas policiais, o indígena invocou sua origem, mencionou o nome da etnia a qual pertcence e não obedeceu, obrigando os PMs a imobilizá-lo, além de colocar algemas em seus pulsos.   Neste momento, o outro morador, que seria o alvo da fúria do indígena, e com quem ele mantém a relação homoafetiva, saiu do quarto onde havia se escondido, e ou a desferir ofensas contra a guarnição, com as seguintes frases: "com que ordem vocês entraram aqui?”; “... policiaizinhos sem ética, só porque usam uma farda”; “... detesto polícia”.   O vizinho explicou aos policiais que a violência do indígena se deve ao fato de ele não aceitar o fim da relação com o outro, e que, justamente por causa disso, brigas entre os dois, como a que acontecia naquele momento, eram frequentes no conjunto de apartamentos.   Este mesmo vizinho explicou os insultos desferidos pelo segundo envolvido, alegando que ele toma medicamentos controlados. Por ter sido preso várias vezes desde os 14 anos, ele também desenvolveu uma espécie de “trauma de polícia”.   Diante da situação, o casal foi apresentado na Unisp para as providências relativas ao caso. O indígena, no entanto, não portava nenhum documento que o identificasse. 2d4e1k

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